Encerramento de ciclos pode não ser tarefa fácil. O período de final de ano nos convida a pensar sobre os acontecimentos ao longo do ano e traçar planos para o próximo.

É um rito cultural que carrega seu simbolismo, vem com expectativas e pode estar acompanhado de julgamentos sobre as próprias conquistas e desempenho: “quão satisfeito me sinto com meu progresso até aqui?” Uma pergunta que pode ter um peso considerável a depender de como ela é explorada.

Como encaro as condutas e os esforços frente às promessas e desejos feitos no início do ano refletem na autocobrança que aparece nessa época. Por isso, te convido a pensar sobre o final do ano não ser um fim, mas um início.

Se a insatisfação e o descontentamento aparecem por causa da não realização dos planos, como fazer para que essa época não seja um atestado de mal-estar?
Como rever os objetivos para que eles possam ser, de fato, atingidos?
Se é muito difícil considerar ser possível a realização das metas, então qual a função de tê-las estabelecido?

E para além desse pensar, te convido a considerar investir no seu autocuidado ao longo do próximo ano, para que possa olhar com carinho para si mesmo, acolher suas vulnerabilidades, reconhecer e investir naquilo que te faz sentido e que contribua na sua vida.

🦋 Psicóloga Danieli Gaspari Skowronski CRP 08/32884

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