





Encerramento de ciclos pode não ser tarefa fácil. O período de final de ano nos convida a pensar sobre os acontecimentos ao longo do ano e traçar planos para o próximo.
É um rito cultural que carrega seu simbolismo, vem com expectativas e pode estar acompanhado de julgamentos sobre as próprias conquistas e desempenho: “quão satisfeito me sinto com meu progresso até aqui?” Uma pergunta que pode ter um peso considerável a depender de como ela é explorada.
Como encaro as condutas e os esforços frente às promessas e desejos feitos no início do ano refletem na autocobrança que aparece nessa época. Por isso, te convido a pensar sobre o final do ano não ser um fim, mas um início.
E para além desse pensar, te convido a considerar investir no seu autocuidado ao longo do próximo ano, para que possa olhar com carinho para si mesmo, acolher suas vulnerabilidades, reconhecer e investir naquilo que te faz sentido e que contribua na sua vida.