Em outra publicação falamos brevemente sobre as zonas de conforto, quais podem ser e porque são consideradas de “conforto”. Partindo desta perspectiva, faz sentido pensar que a psicoterapia é um dos espaços possíveis para provocar abalos na zona de conforto.

Fazer terapia implica abalar as zonas de conforto justamente pelo movimento de mudança. Se propor a ter novos pontos de vista, trabalhar com a forma de pensar, investir nos sentimentos como pontos de fortalecimento de si e dos seus relacionamentos te mobilizam a entrar em contato com o novo.

Mas vale relembrar que outras situações da vida também podem gerar desconfortos e mobilizações, como: as datas comemorativas, locais que tenham lembranças e significações, fotografias, filmes e músicas que lembram pessoas que já foram importantes.

Os abalos na zona de conforto, as lembranças que são evocadas em locais, momentos, datas, e se propor a romper com ciclos de repetição na vida podem ser movimentos difíceis mas, podem, a curto e longo prazo:

Desenvolver estratégias mais eficazes para lidar com as adversidades;
Lidar com os momentos turbulentos com maior autocuidado;
Reconhecer e praticar o autorrespeito;
Desenvolver autonomia e qualidade de vida;
Cuidar do processo de luto;
Trabalhar com a resolução de conflitos;
Desenvolver relacionamentos mais saudáveis;
🦋 Psicóloga Danieli Gaspari Skowronski CRP 08/32884

Gostou do conteúdo? Deixe um comentário e clica no botão para me conhecer no instagram!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *